terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

A HISTÓRIA DAS OPERAÇÕES E PLANOS DE SEGURANÇA NO RIO: TRÊS DÉCADAS DE FRACASSOS

Aposta pelo uso da força e apelo aos militares vem sendo constante no Estado desde 1992. UPPs representaram tentativa estruturante e de longo prazo, mas também falhou.

Os holofotes sempre se centram no Estado e na cidade do Rio de Janeiro quando o assunto nacional é segurança pública — apesar de que em outras unidades da federação as taxas de homicídios sejam inclusive maiores, segundo os dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Durante ao menos três décadas, às vezes com maior ou menor intensidade, o Rio vem sendo palco de fracassadas operações policiais em favelas e periferias que, segundo especialistas da área, mais servem para encher os noticiários de imagens espetaculares do que para alcançar resultados efetivos. Uma vez ou outra também aparecem por aqui as Forças Armadas, seja nas ruas da nobre Zona Sul para dar uma sensação de maior segurança, seja para dar apoio às operações policiais. 

Grandes planos para conter a violência no Rio foram anunciados, sendo o último deles o das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Todos incluíam o uso ostensivo da força e todos, seja a curto ou médio prazo, fracassaram.


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