Os presidentes de partidos políticos em Araripina estão
se deparando com uma verdadeira feira comercial nos bastidores da política
partidária.
O vício da corrupção tem dominado alguns pré-candidatos a
vereador que em todas as eleições tem comercializado seus apoios politico
partidário buscando apenas o interesse individual enquanto a vontade popular não está na sua pauta de atividades. É exatamente nessas atitudes
egoístas que nasce o vírus da corrupção.
Em tempos
de eleição, não faltam promessas. No pleito pelos cargos públicos, o apelo e a
tentativa do convencimento por meio de promessas é um dos mecanismos mais
usados pelos candidatos. E nessa busca pelo voto, pelo apoio, os candidatos
podem se perder em meio às promessas de ações impraticáveis, seja pela
complexidade do assunto, seja pela própria limitação das atribuições legais
daquele cargo almejado. No entanto, no afã pela vitória, não apenas se fala
demais, mas se promete absurdos, como se vê nas eleições para vereador a cada
quatro anos. Nesse sentido, conhecer as atribuições e verdadeiras funções do
cargo legislativo municipal é fundamental não apenas aos que almejam ocupar
tais cargos, mas principalmente para os eleitores, os quais munidos de algumas
noções facilmente poderão identificar falácias, mentiras e uma sorte de
discursos eleitoreiros absolutamente descolados da realidade.
Mas, o que faz o
vereador? Enquanto
agente político, ele faz parte do poder legislativo, sendo eleito por meio de
eleições diretas e, dessa forma, escolhido pela população para ser seu
representante. Esta noção de representante da sociedade está entre as noções
mais caras dentre suas funções, pois as demandas sociais, os interesses da
coletividade e dos grupos devem ser objeto de análise dos vereadores e de seus
assessores na elaboração de projetos de leis, os quais devem ser submetidos ao
voto da câmara municipal.
Com partes do texto de Paulo Silvino Ribeiro