Antigamente o jornalismo era exercido por dois tipos de pessoas: quem
achava que aquela era uma profissão séria e pelos picaretas, que usavam o
ofício para todo tipo de picaretagem.
Pesquiso na internet o termo "imprensa marrom", que sintetiza o jornalismo exercido por esses delinquentes. Encontro no Wikipédia a seguinte definição:
"Imprensa marrom ou Imprensa cor-de-rosa é a forma como podem ser chamados pessoas ou comunicadores considerados publicamente como sensacionalistas e que busquem alta audiência nos blogs através da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos. É o equivalente brasileiro e português do termo yellow journalism. Em todos os casos há transgressão da ética jornalística tradicional.
Poder-se-ia citar vários órgãos tanto da imprensa escrita quanto da falada ou televisiva como veiculadores da assim chamada imprensa marrom. Entretanto estas citações sempre teriam como bojo o viés político daquele que cita, de acordo com a visão que este possui do mundo e da realidade em que vive.
Fato é que, frequentemente, veículos de imprensa divulgam notícias amparados em sua linha editorial ou em suas próprias crenças políticas, econômicas ou sociais, de modo a influenciar aquele que recebe a notícia no sentido de se engajar em sua própria visão de mundo. Cabe àquele que recebe a informação, deste modo, verificar se possível em várias fontes para se inteirar da realidade dos fatos e formar sua própria opinião."
Ocorre que em Araripina alguns blogs oposicionistas que não
desce do palanque eleitoral nem a pau, só olham para o governo com aquele “tapa
olho” que os jumentos usam para olhar para a frente, da mesma forma os
opositores fazem, só olham para o ruim, para transformar em noticias
sensacionalistas em busca de acessos e um pouco de fama momentânea para
confortar seus egos.
Com texto de Carlos Motta